segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Entrevista sobre Problemas Sociais

Eliane Cruz Nova vai falar, nessa entrevista, sobre o tema “problema social”, ela tem 36 anos e trabalha como enfermeira no colégio Antônio Vieira há dois anos.

Victória – O que você faria para amenizar a fome das crianças de rua? Explique.

Eliane – Adotando em vez de ter uma criança biológica.

Victória – Você acha que as causas principais das mulheres que cometem aborto é a falta de dinheiro, pelo fato da má distribuição de renda do governo?

Eliane – Com certeza. Mas também pela falta de educação, informação, emprego e por vergonha da família..

Victória – Você acha que as escolas públicas em geral devem evoluir a sua educação para que exista menor índice de analfabetismo no país? Explique.

Eliane – Melhorando o ensino, fazendo mais campanhas públicas sobre os problemas mais sérios do país em relação à educação na comunidade.

Victória – Você concorda que a saúde de crianças que ficam na rua está piorando? Explique.

Eliane – Sim, pelo número de atendimentos em hospitais públicos.

Entrevistas sobre Preconceito Racial



Patrícia Evangelista tem 37 anos, é engenheira civil e é gerente dessa área. Ela diz que tem orgulho de falar do racismo no trabalho dela.

1. Pedro Henrique – Você apóia o preconceito racial? Por quê?

Patrícia – Não, porque eu acho que todas as pessoas têm os mesmos deveres e direitos independente de sua raça.

2. Pedro Henrique – O que você acha do preconceito racial?

Patrícia – Acho um absurdo, pois as pessoas devem ser julgadas pelo que são.

3. Pedro Henrique – Você já participou de uma cena que envolveu o preconceito racial? Que situação?

Patrícia – Já passei uma situação na qual uma senhora segurou a bolsa quando simplesmente um rapaz negro passou por ela, confundindo-o com um ladrão.

4. Pedro Henrique – Você convive com muitos negros?

Patrícia – Com alguns negros no trabalho.

5. Pedro Henrique – Como você vê o preconceito racial no seu trabalho?

Patrícia – Felizmente, as pessoas com as quais eu trabalho são conscientes e respeitam umas as outras pelo seu caráter.

6. Pedro Henrique – O que você acha que pode fazer para reduzir o preconceito racial no mundo?

Patrícia – Devem ser priorizadas ações de conscientização e respeito mútuo, garantindo direitos iguais a todos as pessoas.

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Marciana, 41 anos, dentista.

1. Gabriel Oliva – Você é contra ou a favor do preconceito racial? Por quê?

Marciana – Contra. Eu sou contra a qualquer tipo de preconceito e sou a favor da igualdade humana.

2. Gabriel Oliva – Onde você vê o preconceito?

Marciana – Eu vejo diariamente. Infelizmente, em várias situações onde aja presença de diferenças de: raças, condições econômicas sociais, defeitos físicos etc.

3. Gabriel Oliva – Você acha que o preconceito vem mais dos pobres ou ricos? Por quê?

Marciana – Dos ricos. Por um costume passado de geração em geração.

4. Gabriel Oliva – Você acha que o preconceito ajuda na conivência de uma família, um grupo ou uma sociedade? Por quê?

Marciana – De forma alguma, porque estimula a violência.

5. Gabriel Oliva – Como você se sentiria sendo uma pessoa negra e se as pessoas não deixassem você entrar em um clube, em uma loja ou em um mercado, um restaurante só porque você é negra? Por quê?

Marciana – Me sentiria revoltada, humilhada, indignada, porque todos somos iguais, temos os mesmos direitos e deveres, como diz a constituição brasileira.

6. Gabriel Oliva – Você já agiu como uma pessoa que tem preconceito racial contra alguém? Em que situação? Por quê?

Marciana – Que eu me lembre não.

7. Gabriel Oliva – Se fosse como se sentiria?

Marciana – Me sentiria muito mal, porque me sentiria triste.